domingo, 25 de julho de 2010

Tonight, tonight..

"

Time is never time at all
You can never ever leave without leaving a piece of youth
And our lives are forever changed
We will never be the same
The more you change the less you feel
Believe, believe in me, believe
Believe that life can change
That you’re not stuck in vain
We’re not the same, we’re different tonight
Tonight, so bright
Tonight
And you know you’re never sure
But you’re sure you could be right
If you held yourself up to the light
And the embers never fade in your city by the lake
The place where you were born
Believe, believe in me, believe
Believe in the resolute urgency of now
And if you believe there’s not a chance tonight
Tonight, so bright
Tonight
We’ll crucify the insincere tonight
We’ll make things right, we’ll feel it all tonight
We’ll find a way to offer up the night tonight
The indescribable moments of your life tonight
The impossible is possible tonight
Believe in me as I believe in you...
tonight..
"

"O que lhe digo é obsceno, e você não gosta do que ouve. Mas o que eu sinto e o que não falo.. o que não falo e sinto.. Que opção tens senão afagar este silêncio e afogar-se em sua verdade?" 

sábado, 3 de julho de 2010

"Fragmentos???
Fibras Rasgadas???
Pequenos Versos???
Compartimentos???
Interiores???
Caracteres."

Thaís G. divagando.

malchick

Nós vivemos nas cores e respiramos enxofre, dançamos à beira do abismo e deixamos perdurar cada abraço. Atravessamos barreiras, hora imaginárias hora palpáveis, na tentativa tola de alcançar momentos de efêmera alegria. Na ânsia de nos sentirmos no controle de nossas emoções nós sufocamos bom senso e transpiramos nossa tenra idade, sem pudor algum, sem quaisquer preocupações. Agimos como loucos. Bebemos como porcos. Usufruímos de tudo um pouco. Degustamos todo e cada fruto. Nos repetimos, e sempre escutamos nossas repetições.Com carinho, com um que de reconhecimento. É isso: nos reconhecemos em nossas angústias, angústias estas que não costumam ter nome (ou telefone), e talvez por este motivo nos assustem tanto. Afinal estas coisas sem nome, estes temores sem face, estes desenganos descoloridos são amarguras pontiagudas, cortantes, perigosas em sua (falta de) natureza.Viddy Well, little brother.. estamos aí pra isso!

o bastante

sexta-feira, 2 de julho de 2010