sábado, 3 de julho de 2010

malchick

Nós vivemos nas cores e respiramos enxofre, dançamos à beira do abismo e deixamos perdurar cada abraço. Atravessamos barreiras, hora imaginárias hora palpáveis, na tentativa tola de alcançar momentos de efêmera alegria. Na ânsia de nos sentirmos no controle de nossas emoções nós sufocamos bom senso e transpiramos nossa tenra idade, sem pudor algum, sem quaisquer preocupações. Agimos como loucos. Bebemos como porcos. Usufruímos de tudo um pouco. Degustamos todo e cada fruto. Nos repetimos, e sempre escutamos nossas repetições.Com carinho, com um que de reconhecimento. É isso: nos reconhecemos em nossas angústias, angústias estas que não costumam ter nome (ou telefone), e talvez por este motivo nos assustem tanto. Afinal estas coisas sem nome, estes temores sem face, estes desenganos descoloridos são amarguras pontiagudas, cortantes, perigosas em sua (falta de) natureza.Viddy Well, little brother.. estamos aí pra isso!

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