quarta-feira, 15 de dezembro de 2010





It's true that i dream less often







domingo, 5 de dezembro de 2010

Como esquecer dois anos em dois dias?


#tentandoentender
Long road to ruin 
there, in your eyes

Under the cold streetlights

Come alive

Every sound monotone
Every color monocrome
Life begin to fade into the black
Such a simple animal
Steralized with alcohol
I could hardly feel me anymore

Desperate, meaningless
All filled up with emptiness
Felt like everything was said and done

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

It's like a cigarette in the mouth♫



                                              I look at you

                      and smile,                                            
                                                          


                                                                          because I'm fine
                                                           ●
                                                                                                                                     





domingo, 26 de setembro de 2010

Difficult not to feel a little bit disappointed and passed over♫

Fico me perguntando o que tenho que tomar pra voltar a ser quem fui, o que preciso injetar pra me sentir viva novamente.

All my failings exposed♫

Há uma espécie de desespero sem aflição, com ares de ser conclusivo. Quando se percebe a incapacidade de nutrir paixão por coisa alguma.



"(...)there's taste in my mouth
As desperation takes hold (...)"

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

I'd share a piece of mine with you♫

Sem mais desculpas. Sem mais pareceres fundamentados em meu acúmulo de esforços fracassados. Nada de fugir em copos meio cheios ou de afogar-me em companhias meio vazias. Minha existência está meio embriagada de tanto você. Minha mente, meio atordoada, utilizou de artifícios variados para uma fuga frustrada. Os mesmos artifícios vestidos com outras máscaras, ditos com outras palavras. Sentimentos reprimidos, sufocados, cuspidos depois de amordaçados por longas estações. Suprimidos num dia de sol para renascerem em uma madrugada de chuva qualquer, para ganhar outros nomes em meio a lençóis molhados e suspiros abafados, para mesclar-se em suor e vodca e dissolver-se em ducha fria. Eu não vou burlar a mim mesma, e também não vou continuar esmurrando esta mesma porta. Agora não quero mais elencar sensações ou batizar o que há entre você e eu. Em uma onda de clareza percebo a verdade genuína sussurrando em meus ouvidos. É você ou eu.

(sobre) fúria


“Por que diabos você não lhe parte a cara?”, penso. “Você tem a força física, suas dimensões e estatura se assemelham às dele, até. Então, holy shit, por que não usa isto?! Pois eu, eu queria mais do que qualquer coisa ter suficiente força em meus braços para esmigalhar-lhe a face, retalhar com minhas unhas seu sorriso sem vida e toda a cretinice impregnada em seus traços. Por que há certas pessoas que não se fere com palavras simplesmente por serem burras, tão burras que não são tocadas por elas, e qualquer discurso se torna vão, qualquer fala perde a razão de ser. E é quando me sinto furiosa, impune, desarmada. Parta-lhe a cara, você e seu corpo másculo.”

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

okey, breaking bad, beibe

Estou seguindo por caminhos que não são meus
Como um fantasma perdido em devaneio alheio
Tropeçando em dependência
Cavalgando em desespero genuíno
Ferindo meus olhos com ácido sulfúrico e gasolina
Na cegueira uma intenção sincera
de não trocar as pernas, e só errar os passos
quando forem meus os caminhos percorridos
quando me fizer arder os pulmões o ar que respiro
do contrário não são válidos os meus dias
Se me perco na palidez das horas que passam
se são desbotados meus minutos, meus momentos
é por que não me pertencem
e se não me pertencem
quero que se fodam.

"Por que eu quero é mais brilho, mais sede, mais vida"

terça-feira, 7 de setembro de 2010

"It's like I'm huffing paint; and I love it the more that I suffer"♫


O que valida minha  vida não é a quantidade de vezes em que inspirei ar, mas cada vez que perdi o fôlego.


"I don't care if it hurts,
just so long as it's real"

Deixa seu coração descansar (Those long long days with no escaping♫)


"Beibe,


não pense em complicações, ignore seus pensamentos quando dizem pra assumir papéis e usar máscaras para dissimular suas fragilidades.
Aceite suas fragilidades! 
Para de se sentir um acúmulo de esforços fracassados.
Não há nada que você precise controlar para não ser controlado senão suas próprias emoções. Você e só você sabe o que acontece quando elas a controlam. Mas não meça seus atos. Não é um paradoxo. É só que quando você passa a controlar toda e cada ação sua as coisas perdem a graça, perdem a verdade, perdem a razão de ser. Calculadas, todas as atitudes perdem uma emoção essencial, um quê que faz toda a diferença, define o que é e o que não é válido.
Não seja meticulosa, não é isso que estou sugerindo. Só respire, tome seu tempo. Talvez passe."


"Ou não..."

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

numa espécie de limbo



"(...) e se torna incapaz de ocupar a si mesmo
TVs, zines, jornais, químicas num intento
Bloquear os canais
Domesticar seus anseios (...)"

(you're hungry, but I'm starving)

domingo, 5 de setembro de 2010


"We are accidents
Waiting
Waiting to happen"

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

“E se, nesse processo de amadurecimento, nós superarmos um ao outro?”

"And the stars looks very different today.."



sábado, 21 de agosto de 2010



eu quero um recheio emprestado

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Uma das Mais Belas Canções do Universo



"
I am the key to the lock in your house
That keeps your toys in the basement
And if you get too far inside
You'll only see my reflection
It's always best when the light is off

I am the pick in the ice
Do not cry out or hit the alarm

You know we're friends 'til we die
And either way you turn
I'll be there
Open up your skull
I'll be there
Climbing up the walls
It's always best when the light is off
It's always better on the outside

Fifteen blows to the back of your head
Fifteen blows to your mind
So lock the kids up safe tonight
Shut the eyes in the cupboard

I got the smell of a local man
Who's got the loneliest feeling
That either way he turns
I'll be there
Open up your skull
I'll be there
Climbing up the walls.................
Climbing up the walls...............
Climbing up the walls.......
.
......
"
Quando a cidade começa a desintegrar, beibe, é que a busca por domínio finalmente dissolveu nossos cérebros parcialmente carcomidos por descontrole. Amanhã é um recomeço de tudo que detestamos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


não tem brilho nenhum aqui (“quando o necessário começa a tornar-se contingente e o contingente necessário" )



sobre ir até você




terça-feira, 17 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010



Quando encontro estímulos eles me repudiam

domingo, 25 de julho de 2010

Tonight, tonight..

"

Time is never time at all
You can never ever leave without leaving a piece of youth
And our lives are forever changed
We will never be the same
The more you change the less you feel
Believe, believe in me, believe
Believe that life can change
That you’re not stuck in vain
We’re not the same, we’re different tonight
Tonight, so bright
Tonight
And you know you’re never sure
But you’re sure you could be right
If you held yourself up to the light
And the embers never fade in your city by the lake
The place where you were born
Believe, believe in me, believe
Believe in the resolute urgency of now
And if you believe there’s not a chance tonight
Tonight, so bright
Tonight
We’ll crucify the insincere tonight
We’ll make things right, we’ll feel it all tonight
We’ll find a way to offer up the night tonight
The indescribable moments of your life tonight
The impossible is possible tonight
Believe in me as I believe in you...
tonight..
"

"O que lhe digo é obsceno, e você não gosta do que ouve. Mas o que eu sinto e o que não falo.. o que não falo e sinto.. Que opção tens senão afagar este silêncio e afogar-se em sua verdade?" 

sábado, 3 de julho de 2010

"Fragmentos???
Fibras Rasgadas???
Pequenos Versos???
Compartimentos???
Interiores???
Caracteres."

Thaís G. divagando.

malchick

Nós vivemos nas cores e respiramos enxofre, dançamos à beira do abismo e deixamos perdurar cada abraço. Atravessamos barreiras, hora imaginárias hora palpáveis, na tentativa tola de alcançar momentos de efêmera alegria. Na ânsia de nos sentirmos no controle de nossas emoções nós sufocamos bom senso e transpiramos nossa tenra idade, sem pudor algum, sem quaisquer preocupações. Agimos como loucos. Bebemos como porcos. Usufruímos de tudo um pouco. Degustamos todo e cada fruto. Nos repetimos, e sempre escutamos nossas repetições.Com carinho, com um que de reconhecimento. É isso: nos reconhecemos em nossas angústias, angústias estas que não costumam ter nome (ou telefone), e talvez por este motivo nos assustem tanto. Afinal estas coisas sem nome, estes temores sem face, estes desenganos descoloridos são amarguras pontiagudas, cortantes, perigosas em sua (falta de) natureza.Viddy Well, little brother.. estamos aí pra isso!

o bastante

sexta-feira, 2 de julho de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

"Oh sailor why'd you do it What'd you do that for"



Minhas mãos tremiam diante as 60 revelations per minute. Revelações estas que fazia Eu, e a mim mesma. Cada palavra que saiu eu escutei também, e acho que me assustei, bem mais que você, até. Por que eu escolhi sem entender como. Eu aceitei e não sabia o que.


Eu gostei do seu riso desde sempre, e de todo o resto pelo caminho. E gostei de mim com você, e de repente não são mais coisas plásticas que me circundam, é verdade, e vida, e é disso que eu gosto. Mesmo o que não faz sentido com você é vivo e respira e é quente, e sincero.


"Acho que agora eu quero."
(como poderia ter escrito estouassustada)








sexta-feira, 30 de abril de 2010

Anna e eu e anna

É uma luta cretina que travo comigo mesma, 




"eu quero viver, sabe
quero muito
mas acho que não sei mais como se faz isso"


"eu não consigo lidar com essa dependência/necessidade louca de certas coisas
e são tão poucas
insubstituíveis"


"mas a comida é boa
então to nem aí"

domingo, 25 de abril de 2010

Um pouco de você eu consegui tirar de mim. Foi muito rápido, e muito espontâneo. Assustei-me, apressei-me. Joguei o pouco e seu peso vivo-morto sobre as teclas desbotadas. Desviava o olhar, procurava não encarar as palavras que se formavam  na tela, com seu brilho que teimava em ferir meus olhos. Cansados. Insones. Por causa de você. Enquanto cuspia o pouco de você  pensava nos nossos instantes polarizados. Cada um deles, recheado de bem e de mal, de bom e ruim. Pensava na minha fome de você, que me fazia, repetida e sucessivamente, engolir-te e vomitar-te. Comer-te, tragar-te, cuspir-te. Fazia-me devorar-lo e forçava-me a expeli-lo. Pra depois, tão pouco depois, me fazer juntar o que repudiei em um instante pirado e forçar goela abaixo, como se fora o único alimento existente pra suprir meu corpo fraco, e minha alma quebradiça. Eu sou você, por que não consigo ser eu.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

"Enquanto espera ela se apavora, não é medo de escuro: ela está sozinha. De todos os monstros e bruxas voltando diariamente em estórias contadas pela voz invariavelmente cansada de uma ou outra tia de colégio, o que sempre a atormentou foi solidão, e ela ignorava o sentido, e ela fugia e fechava os olhos, e ela chorava um choro angustiado e nem sabia porquês."

F5

Estive tentando deletar tudo o que sobra, e me lembrar do que realmente importa. Fazer desaparecer todos os excessos inúteis e abraçar os úteis, e dar vida a eles, e ingeri-los. Mas a tarefa é tão árdua. Me sinto exausta e desmotivada. Não encontro os porquês, e não paro de indagá-los. E não entendo por quê continuo. Mas continuo, acho que é o que importa no final. Vai ter um final. Vai passar.

"Passa-se a vida esperando que disso resulte uma vida." (Samuel Becket)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Vou lhe escrever sobre o que não vemos de olhos abertos. Escreverei sobre o que acontece quando todos os sentidos adormecem. Quero falar de quando preferimos não ver. De quando queremos sentir, apenas, sentir e respirar o gosto de tudo o que é bom. Do que nos inebria a cada simples ato de inspirar e expirar. Do que nos faz um e vários, quentes e frios. Bons e cruéis. Sórdidos e belos.
Иovamente ela encontra consolo em outros gostos. Por que solidão é uma companhia que ela abomina no presente momento.